Tem alguns ditados da sabedoria popular que são de fato interessantes e até filosofia pura. Permitam-me trazer alguns à memória:
1- “Filho de peixe, peixinho é.”
Mostra a origem da pessoa e, também, o fato de parecer com essa pessoa na forma de pensar, agir, falar, etc. Quantos pais querem se esquivar-se da vida que seus filhos estão vivendo, esquecendo-se que na maioria dos casos eles estão repetindo o que o “peixe” pai ou a “peixe” mãe lhes ensinaram com suas próprias vidas.
2- “Quem planta vento colhe tempestade.”
A palavra de Deus, em Gálatas 6.7 diz algo parecido: “Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará.” Muitos se esquecem do que estão plantando, e esquecem que vão colher exatamente o que plantaram. E pelos frutos se conhece a árvore (Mt 7.18).
3- “Mente desocupada é oficina do diabo.”
Pura verdade! Nunca vi uma mente desocupada fazer algo de bom ou de produtivo. Uma mente desocupada de bons pensamentos, desocupada do fruto do Espírito Santo, desocupada de sonhos e ideais, desocupada de sentimentos nobres, desocupada de solidariedade... é a mais produtiva oficina do diabo!
4- “A rapadura é doce, mas não é mole não!”
Esse ditado tão comum no meu querido Nordeste brasileiro, expressa a necessidade de vencer toda e qualquer dificuldade para chegar a uma vitória. Até mesmo o alimento doce mais comum na cultura nordestina, para ser saboreado exige algum esforço. É um ditado que se opõe á preguiça de querer as coisas com facilidade ou de “mão beijada”.
5- “Fica na beira da estrada quem o fardo não carrega.”
Esse ditado faz uma clara e direta referência às pessoas que querem caminhar sem nenhuma pegada de luta ou dificuldade. Quem deseja vencer uma caminhada, tem que se dispor ao trabalho, à tarefa, ao serviço, etc.
6- “A granel felicidade não custeia o lavrador.”
Granel é o mesmo que tulha ou celeiro. Um celeiro cheio de felicidade não sustenta a vida do lavrador, o que de fato vai sustentar a vida do lavrador é uma tulha cheia de grãos. Para encher um celeiro de grãos o lavrador tem que trabalhar muito! A felicidade é importante, mas não pode impedir o trabalho e o sustento.
Nesse texto ficamos somente com esses ditados, converse com as pessoas, principalmente as mais experientes e verá como a sabedoria popular está repleta de ensinamentos e filosofias práticas.
1- “Filho de peixe, peixinho é.”
Mostra a origem da pessoa e, também, o fato de parecer com essa pessoa na forma de pensar, agir, falar, etc. Quantos pais querem se esquivar-se da vida que seus filhos estão vivendo, esquecendo-se que na maioria dos casos eles estão repetindo o que o “peixe” pai ou a “peixe” mãe lhes ensinaram com suas próprias vidas.
2- “Quem planta vento colhe tempestade.”
A palavra de Deus, em Gálatas 6.7 diz algo parecido: “Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará.” Muitos se esquecem do que estão plantando, e esquecem que vão colher exatamente o que plantaram. E pelos frutos se conhece a árvore (Mt 7.18).
3- “Mente desocupada é oficina do diabo.”
Pura verdade! Nunca vi uma mente desocupada fazer algo de bom ou de produtivo. Uma mente desocupada de bons pensamentos, desocupada do fruto do Espírito Santo, desocupada de sonhos e ideais, desocupada de sentimentos nobres, desocupada de solidariedade... é a mais produtiva oficina do diabo!
4- “A rapadura é doce, mas não é mole não!”
Esse ditado tão comum no meu querido Nordeste brasileiro, expressa a necessidade de vencer toda e qualquer dificuldade para chegar a uma vitória. Até mesmo o alimento doce mais comum na cultura nordestina, para ser saboreado exige algum esforço. É um ditado que se opõe á preguiça de querer as coisas com facilidade ou de “mão beijada”.
5- “Fica na beira da estrada quem o fardo não carrega.”
Esse ditado faz uma clara e direta referência às pessoas que querem caminhar sem nenhuma pegada de luta ou dificuldade. Quem deseja vencer uma caminhada, tem que se dispor ao trabalho, à tarefa, ao serviço, etc.
6- “A granel felicidade não custeia o lavrador.”
Granel é o mesmo que tulha ou celeiro. Um celeiro cheio de felicidade não sustenta a vida do lavrador, o que de fato vai sustentar a vida do lavrador é uma tulha cheia de grãos. Para encher um celeiro de grãos o lavrador tem que trabalhar muito! A felicidade é importante, mas não pode impedir o trabalho e o sustento.
Nesse texto ficamos somente com esses ditados, converse com as pessoas, principalmente as mais experientes e verá como a sabedoria popular está repleta de ensinamentos e filosofias práticas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário